sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Amanda - Amada por todos!


Com o passar dos anos deixamos de achar graça nos pequenos gestos de criança.

As brincadeiras "bobas" já não são tão importantes... Embora sempre se transformassem em motivos de alegria imensa a quem testemunhasse.

Ah, como é bom ser criança! Até brincar de ser adulto é "o máximo". Todo mundo quer virar adulto rápido, para se lamentar depois...

As coisas simples motivam a querência de aproveitar intensamente a beleza da vida (Uma frase de adulto conformado...).

Muitas vezes precisamos apenas analisar a situação e fazer uma bela careta!

Ou, quem sabe, um “bichinho”!

Veja o vídeo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sofrer e ser feliz

Tantas são as vezes em que nos perguntamos por que a vida é tão cruel, ou por que a nós compete enfrentar tantos desafios. Certamente, não somos os únicos angustiados com essas dúvidas, mas manter o equilíbrio emocional e buscar forças na fé em Deus não é simples. Em determinadas situações somos tomados de revolta, desnorteados em nossas fraquezas e em nosso egoísmo.

Tantas vezes culpamos o Senhor pelos sofrimentos, sem ao menos refletir sobre a imensidão de Seu amor. Embriagamo-nos de repulsa e dor, como se fossemos plenamente dignos de conforto, diferentes dos outros seres humanos, julgando-nos mais merecedores de paz do que aqueles que entendemos serem ímpios e cruéis.

Quando viemos ao mundo não nos foi estabelecida nenhuma convicção de que a felicidade representaria a ausência total de derrotas, humilhações, tragédias, medos, saudades profundas, dores imensas, ou que não encontraríamos em nosso caminho pessoas amarguradas, gananciosas, impiedosas e cheias de maldade, evitando os desânimos.

Obviamente, todos somos merecedores de alegrias. Mas, na minha concepção, só Deus pode determinar isso, de acordo com nossas atitudes, ou com aquilo que Ele julga ser necessário para o fortalecimento na fé, para o amadurecimento emocional e racional.

Alguém pode estar se perguntando, “quem é você para escrever sobre sofrimentos?”. E eu pergunto se somos capazes, em nossas limitações humanas, de classificar e julgar os outros através de meras palavras?

Por muitas vezes procurei usar as palavras para confortar aqueles que demonstravam algum sofrimento. Mas, embora tenha pouca idade, quanto mais o tempo passa, quanto mais convivo com pessoas assim, me dou conta de que, por mais que os corações estejam amargurados e as tristezas sejam imensuráveis, o mundo continua sua trajetória incessante.

Os ponteiros do relógio seguem a circular friamente, apontando para todas as direções, demonstrando que somente a nós mesmos cabe tirar proveito das experiências, e de nada adianta ficar lamentando as dores enquanto ainda existe vida.

Portanto, nada melhor que procurar fundo em nossos corações a força para ignorar os tormentos, e enfrentar os obstáculos através da oração. Orar é encontrar-se consigo e com Deus, é desprender-se das agitações mundanas, mesmo por instantes, e, humildemente, expor ao Senhor toda a necessidade e gratidão.

Talvez a dificuldade em controlar um coração agitado, amargurado pelo ódio, sentindo-se impotente por algum motivo, impeça num primeiro momento a aproximação entre o ser e a paz. Mas, acredite, ela vem.

Quem sofre muito na vida sabe que de nada adianta lamentar-se pelos infortúnios. Sabe também que eles fortalecem, e muitas vezes são passageiros.

É egoísmo pensar que as pessoas boas desmerecem os sofrimentos. Afinal, quem de fato merece?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Mais de amor e sucesso...

     O artigo abaixo, do biopsicólogo Luiz Antônio Silva, chamou minha atenção por falar de Amor e Sucesso, que para mim dependem muito da doação, o que não é nada simples.

     Concordo que a amizade também é um dos alicerces do amor. Talvez por envolver um conjunto de sentimentos, o amor tenha tantas formas, tantas explicações. Mas, no fim das contas, é buscando conhecê-lo no fundo da alma que aos poucos vai se provando o seu sabor.

     Alguém que admiro muito disse certa vez que a vida é feita de momentos, apesar de não explicar a autoria da frase. Então às vezes, fico refletindo se não é assim mesmo, de momento em momento, que formulamos o nosso próprio conceito de amor. Juntando tudo o que escutamos das pessoas amarguradas, das felizes, às nossas próprias escutas e atitudes.

     Pensando assim, cada vez mais me dou conta de que Deus nos presenteia de um lado e nos reprime de outro, nos ensinando que a felicidade é um equilíbrio perfeito entre as tristezas e alegrias.

     Confira o texto: