quarta-feira, 22 de junho de 2011

"Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores"

     A frase acima, segundo um e-mail que recebi, é de George Carlin (esse cara que aparece na foto).

     Percebe-se que, apesar do autor já ter falecido há três anos, sua reflexão permanece atual e revela tristes realidades que, apesar de não ser nenhuma surpresa, continuam se alastrando a uma velocidade preocupante.

     Seria eu uma jovem com problemas, ou talvez meu problema seja ser muito jovem??? Pois para mim, ao contrário do que pregam as novelas e alguns programas de fim de semana, não há nada de "cafona" ou ridículo no amor.

     Conheço pessoas que contestam a existência desse sentimento. E argumentam tão bem, que parecem querer convencer a si mesmas. Esperam ser amadas primeiro, como se para doar fosse preciso primeiro receber. Esperam dos outros, e assim vivem no individualismo.

     Vivem experimentando sensações, às vezes a qualquer custo, como se o amor fosse descartável e os envolvimentos representassem compromissos que detonam a liberdade.

     Algumas pessoas se preocupam tanto em ser livres e mostrar maturidade que se esquecem do respeito. Respeito pelos pais, irmãos, filhos, professores, maridos, mulheres... Quem respeita esse sentimento primário, mesmo na doação, experimenta uma liberdade única na alma.

Respeito é fundamental para amar.


Um comentário:

Elina disse...

O "Respeito" é fundamental em todas as relações, sejam elas afetivas, profissionais, enfim, e nossa vida, respeitar o "outro" é condição para que também sejamos respeitados e para que vivamos bem. Um abraço especial,